sábado, 6 de fevereiro de 2010

Quatro meses de Gastao...

Já lá vão quatro meses de Governação PSD na Junta de Freguesia de Silvalde e o que foi feito até agora? E o que pode ou não fazer a JF?
Respondendo à primeira questão, o que é de conhecimento público ainda foi feito muito pouco. Baldes e Vassouras no cemitério à disposição da população - necessário sem dúvida mas não é uma necessidade imediata. Foi posto um Jipe ao dispor da comunidade - diziam eles, assim como está explicito na própria viatura, realmente o Jipe anda aí, contudo, está sim ao dispor de um individuo denominado "O Barqueiro" que anda com o dito de cima para baixo e de baixo para cima. Por alturas das festividades Natalícias colocaram luzes alusivas às festividades, fizeram no entanto questão de dizer que foi obra da JF. Que mais de relevante foi feito? Nada.
Em relação à segunda questão, poderemos dizer que segundo disposição das competências autárquicas a JF está submissa à C. Municipal, no entanto, como poderemos observar aqui, a JF poderá, e a meu ver deverá interceder junto da CM para colmatar as necessidades da freguesia. Eu posso dar um exemplo entre muitos. Ainda antes das eleições do ano passado foram requalificadas várias estradas da freguesia, nomeadamente, a da Rua do Golfe. Em dias de chuva o escoamento é ZERO; conclusão: fica a estrada toda alagada. Como se pode observar no art. 34º, ponto 3, alínea a) Participar, nos termos a acordar com a câmara municipal, no processo de elaboração dos planos municipais de ordenamento do território;
Lembrando ainda os dicursos do actual presidente da CM. Espinho, além do estreitamento das relações entre a CM e as JF's, iria ser dada também mais autonomia às mesmas, dentro das suas competências.
Sendo ainda um pouco prematuro discutir estes assuntos, preocupa-me o facto de a JF não dar sinais de comunicação comas as populações, sendo de extrema importância referir que, o site da internet da JF depois de ser reformulado está até hoje não funcional. Nos dias de hoje, este meio de comunicação é um instrumento importante no contacto com a população e sinal de modernidade. Dando tempo ao tempo, a ver vamos o que se seguirá, receando-se contudo, um laxismo desnecessário e contra-corrente.